O Impressionismo, tal como o Realismo, procurava os seus temas na Natureza, na figura humana, nos ambientes animados do Mundo e no bulício ruidoso das cidades.
Chamou-se ao século XVII o século de Ouro, principalmente porque a arte sofreu um avanço enriquecedor para a nossa história, porém as criações da segunda metade do séc. XIX tinham mais qualidade e novidades do que as do século de Ouro. O Impressionismo tinha-se convertido no estilo dominante de toda a Europa contagiando todas as áreas nos pontos mais longínquos do planeta. Como qualquer outro estilo, o Impressionismo não nasce e morre; nele vai surgindo com o paisagismo de Turner, a técnica de Delacroix e com Constable, que ordena a composição dos efeitos da cor na Natureza.
Os nomes mais ilustres do Iluminismo estavam agrupados em diversas Escolas. Na escola de Saint Simon estiveram reunidos os pintores Boudin, Jongkind, Coubert e Monet. Na academia Suiça Cézanne, Guilaumin, Oller e Pisarro eram os mais infames enquanto que na academia Gleyre estavam Bazille, Sisley, Monet e Renoir, chamado o Grupo dos Quatro. Estes reuniam-se várias vezes vezes no café Guerbois onde discutiam toda a vanguarda artística e literária.
Entretanto surge a Guerra Franco-Prussiana (1870) que desmembra o grupo de artistas. Alguns já não voltariam, como é o caso de Bazille. Em 1873 voltam a reunir-se numa pequena vila perto de Paris com intenção de preparar uma exposição. A primeira exposição do Impressionismo que veio a surgir em 1874. Esta exposição viria a impulsionar uma série de novos artistas como: Gauguin, Van Gogh, Manet, entre muitos outros.
Quadros que marcaram o impressionismo
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